quarta-feira, 20 de abril de 2011

NOITE DE FORMAÇÃO COM O ARCEBISPO DE ARACAJU DOM JOSÉ PALMEIRA LESSA

Aconteceu no dia 18 de abril, na sala de conferência do Seminário Maior, mais uma noite formativa para os seminaristas, futuros candidatos ao sacerdócio. Quem dirigiu a formação foi o Arcebispo Metropolitano de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa que, com dedicação e sabedoria de pastor, transmitiu aos seminaristas, o verdadeiro sentido da formação sacerdotal.

Assim nos dizia: "É importante lembrar que o objetivo geral da formação dos candidatos à vida presbiteral e da formação permanente dos presbíteros é levar vocês a serem santos, discípulos missionários, como verdadeiros pastores do povo de Deus, a exemplo de Jesus Cristo, Mestre, Sacerdote e Pastor.

Depois de uma profunda reflexão sobre a formação para ser um novo Cristo, Dom Lessa deixou a sua benção e desejou a todos presentes uma Semana Santa abençoada e repleta de graças, oriundas da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.

EIS A NOSSA VIA, A DA CRUZ


Estamos no limiar da Páscoa do Senhor. Durante estes últimos quarenta dias, a Igreja-Esposa acompanhou o Cristo, seu Divinal Esposo, ao deserto. Nós, cristãos, não ficamos alheios à caminhada quaresmal, que, desde o primeiro instante, nos convida a tomarmos ciência do “tripé” que sustenta tal tempo: a oração, o jejum-penitência e a esmola.
É neste contexto preparativo, litúrgico-espiritual, que, em nossas comunidades, ou mesmo mergulhados em uma devoção particular, rezamos as quatorze estações da Via Crucis. Tal exercício de piedade remonta-nos a toda trajetória da Paixão e Morte de Jesus; acompanhamo-lo até a sua sepultura, donde temos a certeza de que ele saiu vitorioso sobre o pecado e morte, libertando-nos das amarras que tínhamos junto à miséria provocada pelo poder das trevas.
Ora, esquecemo-nos de que, ao refletirmos sobre a Via Dolorosa, somos mergulhados no mistério de nossa salvação. Muitas vezes, somos tentados a imaginar a Paixão e a Morte do Senhor como uma realidade distante e indiferente a nós, como que um fato meramente histórico. Não, esta prática deve nos lembrar de que todas as agruras que Jesus sofreu foram por amor a nós: “Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Fl 2, 6-8).
No entanto, somos convidados a, meditando as dores de Jesus, entregarmos a Ele as nossas “cruzes” cotidianas; e, de igual maneira, ao sofrermos o nosso martírio incruento do dia-a-dia, vermos no “Servo de Deus” (cf.Is 52-53), que se aniquilou no vértice do madeiro da cruz, fazendo miserável por nós, o exemplo de oferecimento agradável ao Pai, sentimento que identifica os seguidores do Homem Perfeito, pois se nós sofremos e gememos com as nossas “torturas” diárias, quanto mais sofreu o Redentor do gênero humano, o Imaculado, levando nos ombros os pecados de toda a humanidade.
Para nós, o caminho do calvário é a peregrinação que fazemos nesta vida ao rumar para a nossa Pátria, o Céu. Desta forma, a cruz, a coroa de espinhos, os pregos, os chicotes são os nossos pecados, fragilidades, misérias, dores, sofrimentos, angústias, que nos pesam imensamente nos ombros de uma existência turbulenta; a tuba que grita “crucifica-o” são os poderes das trevas, que a todo o momento querem a nossa ruína; Pilatos e os seus soldados, os que trapaceiam e maquinam a nossa queda; as mulheres piedosas são as pessoas que, compadecidas, lamentam, em nosso lugar; Verônica é a que, invadindo toda a correnteza de morte, proporciona-nos, com um gesto simples, uma afável atitude: a tentativa de minorar a nossa consternação; o Cirineu, o desconhecido que caminha conosco, indivíduo que nunca imaginamos junto a nós, mas que não se faz indiferente, auxilia-nos, mesmo que, contra a sua vontade; João, as pessoas que nos admiram e querem estar ao nosso lado, permanecem fiéis até mesmo nos momentos difíceis; Maria, a presença amiga, acima de tudo maternal, que nos conforta apenas com um olhar, nada mais do que isso, um olhar penetrante e aflito de alguém que ama, que confia sempre em nós, querendo-nos o melhor. Diante dos diversos instrumentos e personagens que cercam a bendita Paixão do Senhor, percebemos que também nós, em nosso diário “caminho de dores”, temos igual itinerário, muito menos violento é claro, mas é a nossa “Via”. É necessário trilhá-la com os mesmos sentimentos do Cristo, para tal se faz mister que “corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus” (Hb 12, 1).
Para trilharmos a “Via” devemos ser conscientes do que poderá nos acontecer: seremos julgados injustamente; escarnecerão de nós; cairemos, não somente três, mas inúmeras vezes; despojar-nos-ão de nossa dignidade com blasfêmias e injúrias; seremos tratados com ignomínia aos olhos do mundo; crucificar-nos-ão ao madeiro do nosso sofrimento; sepultarão a nossa decência; enfim, tudo isso padeceremos, também por amor ao Cristo Sofredor. Porém, não devemos encarar tais dissabores como castigo. Não, pois, “se morremos com Cristo, cremos que viveremos também com ele” (Rm 6, 8), e ainda, “Deus é fiel: não permitirá que sejamos tentados além das nossas forças, mas com a tentação ele nos dará os meios de suportá-la e sairmos dela” (cf. 1 Cor 10, 13). A cruz, quando encarada com Cristo, perde o seu valor de sofrimento e de acoimo. Ganha um novo sabor que nos apetece: o de conforto-união ao Mestre.
Que nos espinhosos caminhos de nossa vida lembremo-nos de que tudo o que passamos é transitório. Nossa alegria, tranquilidade, bem-estar, não se encontram nesta terra, pois não fomos criados para ela; mas está no céu, coroa dos santos, dos fiéis combatentes, daqueles que tudo suportam por amor a Jesus, tendo sempre os “olhos fixos nele”.

Seminarista Everson Fontes

quinta-feira, 14 de abril de 2011

PROGRAMA DAS CELEBRAÇÕES DO PAPA NA SEMANA SANTA

Quinta-feira Santa terá coleta pelas vítimas do tsunami no Japão


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 14 de abril de 2011 (ZENIT.org) - A Santa Sé divulgou nesta quinta-feira o calendário das celebrações que Bento XVI presidirá na Semana Santa.

A primeira acontece dia 17 de abril, Domingo de Ramos, XXVI Dia Mundial da Juventude, sobre o tema “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé” (cf. Col 2, 7).

Às 9h30, na Praça de São Pedro, o Papa abençoará os ramos. Ao final da procissão, celebrará a Santa Missa da Paixão do Senhor.

No dia 21 de abril, Quinta-feira Santa, o Santo Padre presidirá às 9h30, na Basílica de São Pedro, à concelebração da Santa Missa Crismal com os cardeais, bispos e presbíteros (diocesanos e religiosos) presentes em Roma, como “sinal da estreita comunhão entre os pastores da Igreja universal e seus irmãos no sacerdócio ministerial”, recorda a nota vaticana.

No mesmo dia, o bispo de Roma iniciará as celebrações do Tríduo Pascal. Às 17h30, na Basílica de São João de Latrão, presidirá à concelebração da Santa Missa e fará o lava-pés de 12 sacerdotes. Durante o rito – explica o comunicado –, “os presentes serão convidados a realizar um ato de caridade em favor das vítimas do terremoto e do tsunami no Japão. A soma recolhida será confiada ao Santo Padre no momento da apresentação das ofertas”.

No dia 22 de abril, Sexta-feira Santa, às 17h, na Basílica de São Pedro, o Santo Padre presidirá à Liturgia da Palavra, à Adoração da Cruz e ao Rito da Comunhão.

Às 21h15, no Coliseu, ele presidirá à Via Sacra; ao final da mesma se dirigirá aos fiéis e dará a bênção apostólica.

No sábado, 23 de abril, às 12h, o Papa abençoará o fogo novo no átrio da Basílica de São Pedro. Depois da entrada em procissão na Basílica com o círio pascal e o canto do ‘Exultet’, presidirá à Liturgia da Palavra, à Liturgia Batismal e à Liturgia Eucarística, que será concelebrada pelos cardeais.


No domingo de Páscoa, 24 de abril, Bento XVI celebrará a missa do dia às 10h15, na Basílica de São Pedro, e do balcão central da Basílica dará a bênção “Urbi et Orbi”, “à cidade e ao mundo”.

Visita de Dom Mário ao Seminário Maior

No último dia 07, os seminaristas da Diocese de Propriá receberam a visita do bispo de sua diocese, Dom Mário Rino Siviere, no seminário maior.



Para eles, a presença do pastor no seminário foi motivo de alegria e de motivação para a caminhada vocacional.


Pedro do Carmo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

ENCONTRO DE FORMAÇÃO DISCUTE DIMENSÃO ACADÊMICA

Como sempre acontece no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, as noites de segunda-feira são reservadas para os encontros de formação. No dia onze de abril, tendo como intermediador das discussões o Pe. Genivaldo Garcia, Diretor Acadêmico, e como base as Diretrizes para a formação dos presbíteros da Igreja no Brasil, foi discutida a dimensão acadêmica.



Em suas palavras, o Pe. Genivaldo afirmou que a atenção à dimensão intelectual é uma fidelidade a Deus e ao povo; é um formar para melhor servir, pois os fiéis merecem a competência, clareza e profundidade de seus pastores.

Além disso, a dimensão deve caminhar junta às demais, num caminho espiritual marcado pela experiência pessoal com Deus.

A Igreja no Brasil exige que a formação acadêmica dos presbíteros seja composta, no mínimo, de dois anos de filosofia e quatro de teologia ou um sexênio filosófico-teológico integrado, precedido de um curso introdutório ao mistério de Cristo.

Ainda, no encontro, foram apresentados os direitos e deveres dos docentes e discentes, o currículo base dos cursos de filosofia e da teologia.

Eventos desta natureza mostram a importância de formar os pastores do povo de Deus, para que os mesmos sejam discípulos, missionários e servidores cheios de misericórdia.




André Alves dos Santos

andre.amareservir@hotmail.com

terça-feira, 12 de abril de 2011

DOM DULCÊNIO FONTES DE MATOS, UM BISPO JUBILAR

O Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios-AL, diocese que possui seminaristas da Teologia em nosso Seminário, ainda está vivendo as primícias de seu aniversário de prata sacerdotal. São 25 anos de serviço à Igreja de Deus, como sacerdote. Inesquecível foi aquela data de feliz memória, quando no dia quatorze de dezembro último, na Catedral Diocesana de Palmeira, realizou-se a celebração eucarística, em ação de graças a Deus, pelos fecundos 25 anos de vida sacerdotal de Dom Dulcênio.

Dom Dulcênio Fontes de Matos, com a presença de mais de 18 bispos, inúmeros padres, religiosos e fiéis, a missa, presidida pelo aniversariante, teve como pregador Dom José Palmeira Lessa, Arcebispo de Aracaju.

Vale a pena conhecer um pouco da vida deste grande homem de Deus, que com ardor e fidedigno testemunho de pastor da Igreja, nos tem agraciado com sua presença amiga entre nós.

UMA BREVE BIOGRAFIA

Dulcênio Fontes de Matos nasceu no dia 19 de outubro de 1958, na cidade de Lagarto-SE, filho de Manuel Dias Matos e Leonor de Araújo Fontes. Recebeu o Batismo em sua cidade natal, na Matriz de Nossa Senhora da Piedade, pelas mãos do então vigário de Lagarto, Monsenhor José Alves de Castro. Com aproximadamente 10 anos de idade, foi crismado por Dom José Bezerra Coutinho, primeiro bispo de Estância. Dulcênio ingressou no seminário no ano de 1979, sendo enviado por Dom Coutinho para estudar Filosofia no Seminário Maior Nossa Senhora de Fátima, em Brasília. Em 1982, o então seminarista era transferido para o Seminário São José, no Rio de Janeiro, com a finalidade de estudar Teologia. Na ‘Cidade Maravilhosa’, cursou Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-RJ.

O Ministério Sacerdotal

No dia 14 de dezembro de 1985, memória litúrgica de São João da Cruz, o Diácono Dulcênio foi ordenado presbítero pela imposição das mãos e oração consecratória de Dom Coutinho. Depois de ordenado, exerceu seu ministério sacerdotal como Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Lagarto (1985-1987); Cura da Paróquia Nossa Senhora da Guia, em Ubaúba (1987-1992); por questão de meses, Administrador Paroquial da Paróquia São Francisco de Assis, em Cristianápolis; Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, Curato da Sé Diocesana, em Estância (1992-2001).

Academicamente, Pe. Dulcênio fez o curso de licenciatura em Filosofia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, com a monografia: ‘A Política em Aristóteles’. Posteriormente, fez, na Universidade Estadual do Ceará, sua pós-graduação em Filosofia. Fez ainda o curso de Direito Canônico pelo Instituto João Paulo II, Rio de Janeiro.


O Ministério Episcopal

Em 18 de abril de 2001, depois de 15 anos de ministério sacerdotal, o Santo Padre João Paulo II, de imorredoura memória, nomeou Pe. Dulcênio, Bispo Titular de Cozila e Auxiliar na Arquidiocese de Aracaju. Na época, era o bispo mais jovem do episcopado brasileiro. Foi sagrado bispo aos 16 de junho de 2001 em Estância por seu bispo, Dom Hildebrando Mendes Costa, Dom Palmeira Lessa – Arcebispo Metropolitano de Aracaju, de quem seria o auxiliar, e Dom Mário Rino Sivieri, bispo de Propriá. Dom Dulcênio escolheu, para a vida episcopal, o lema ‘Pro Mundi Vita’, ‘Para a Vida do Mundo’ (Jo 6,51).

Depois de cinco anos de pastoreio em Aracaju, mais especificamente no dia 05 de julho de 2006, o Papa Bento XVI nomeia Dom Dulcênio como Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios. No dia 09 de setembro, no átrio da Catedral Diocesana de Nossa Senhora do Amparo, acontece a posse do 4º Bispo de Palmeira dos Índios.

Com apenas quatro anos de episcopado à frente da Diocese de Palmeira dos Índios, Dom Dulcênio vem desempenhando um verdadeiro papel de pastor e pai. Sua preocupação se estende a vários aspectos: a renovação pastoral e administrativa da Diocese; as vocações sacerdotais; a Fazenda da Esperança Nossa Senhora do Amparo, a Casa do Menor São Miguel Arcanjo; as Faculdades Católicas e demais instituições de ensino; a criação de novas paróquias; a ordenação de novos sacerdotes. Já são quatro padres diocesanos ordenados e três religiosos. No último mês de fevereiro, ordenou dois diáconos transitórios.


No próximo dia 29 de abril, em Palmeira dos Índios, no Estádio Municipal Juca Sampaio, às 16:30, Dom Dulcênio Fontes de Matos será o sagrante principal na ordenação episcopal do Monsenhor José Francisco Falcão de Barros, eleito pelo Papa Bento XVI como Bispo Auxiliar do Ordinariado Militar do Brasil. Monsenhor Francisco exercia as funções de pároco da Paróquia São Vicente de Paulo em Palmeira dos Índios e de Vigário Judicial da Diocese.


Desejamos a Dom Dulcênio, muitas felicidades em seu ministério. Que os anos de serviço multipliquem-se em graça e estatura diante de Deus e dos homens. É uma grande alegria tê-lo como mais um bispo que confia a nosso Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição a formação de seus seminaristas, tendo em vista o exercício do futuro ministério presbiteral.

A Dom Dulcênio Fontes de Matos, Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios, nosso cálido abraço filial.

Postado por SMNSC

sexta-feira, 8 de abril de 2011

ALÉM DESTAS POSTAGEM, VEJA:




PAINEL ESPIRITUALIDADE:

- TORNARSE PEQUENOS COMO SANTA TERESA PARA ALCANÇAR O AMOR, ANIMA O PAPA;


PAINEL TEOLOGIA:

- SACERDOTE RENUNCIA AO SEU CARGO EM HOSPITAL DEVIDO À REALIZAÇÃO DE ATOS CONTRÁRIOS À VIDA

- COMO CHEGAR A SER EXORCISTA HOJE?

- ARQUEÓLOGOS PODERIAM TER ENCONTRADO O RETRATO MAIS ANTIGO DE JESUS CARDEAL DAMASCENO TOMA POSSE EM IGREJA ROMANA

- A ÉTICA ABORTISTA

- GIBI DO PAPA MOSTRA QUE IGREJA "NÃO TEME A MODERNIDADE"

- DOIS SACERDOTES E UM SEMINARISTA CONQUISTAM A FRANÇA COM SUA MÚSICA

- CHINA: ORDENADO BISPO COM APROVAÇÃO DE ROMA E PEQUIM

terça-feira, 5 de abril de 2011

Homenagem ao Livro


Dizia o saudoso e um dos maiores escritores brasileiro, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros." Com esta grande frase e, também com o poema abaixo, homenageamos e descrevemos a importância do livro:

UM LIVRO

Um livro é uma beleza,
É uma caixa mágica
Só de surpresas!

Um Livro
parece mudo...
Mas nele a gente
descobre tudo!

Um livro tem asas,
longas e leves...
que de repente,
levam a gente,
longe, longe...

Um livro
é parque de diversões:
cheios de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões...

Um livro...
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores,
é mesmo uma festa!
Um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo é companheiro!

(Elias José)

Comemoramos, no dia 02 de abril, o dia estadual do livro e, no dia 07 de abril, o dia nacional do mesmo. Queremos convidar a você internauta para navegar no saber com as asas oferecidas pela leitura de um bom livro. Portanto, gostaríamos de pedir: "LEIA SEMPRE UM LIVRO."

A IMPORTÂNCIA DA DIREÇÃO ESPIRITUAL PARA O CANDIDATO AO SACERDÓCIO

Na última segunda-feira, 04 de abril, aconteceu mais uma noite formativa, desta vez tratando sobre a dimensão espiritual, mais propriamente sobre a direção espiritual. Sob a coordenação do Padre Natale Brambilla (um os diretores espirituais da nossa Casa), os seminaristas refletiram sobre como a Direção Espiritual se conjuga com a vivência seminarística, e, a partir desta, com a futura vida sacerdotal.

“Na direção espiritual, devemos nos questionar se Deus realmente nos chama, e como estomos correspondendo ao seu chamado”, frisou o Padre Natale, que ainda tratou sobre como fazer uma boa confissão, sendo prático e objetivo neste sacramento.
Padre Natale Brambilla, é italiano e pertence ao Pontifício Instituto para as Missões no Exterior (PIME). Atualmente, é pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, na cidade de Pirambu, Diocese de Propriá; e exerce a função de Diretor Espiritual em nosso Seminário há aproximadamente três anos.

Everson Fontes Fonseca

sábado, 2 de abril de 2011

Via-sacra no Seminário Maior

O Seminário Maior, para uma vivência concreta do tempo Quaresmal, realiza todas as sextas-feiras a Via-Sacra onde se medita a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ela é feita desde a primeira sexta-feira posterior à quarta-feira de cinza e encerra-se na sexta-feira da semana do 5º domingo da quaresma. Os seminaristas e os formadores participam, assiduamente, com cantos penitenciais, leituras bíblicas, meditações das estações e orações populares que proporcionam aos mesmos uma profunda associação às dores e aos sofrimentos de Jesus.
Etimologia da Palavra
Via Crúcis (do latim Via Crucis, “caminho da cruz”) é o trajeto percorrido por Cristo carregando a cruz que vai do Pretório até o Calvário. O exercício da Via-Sacra consiste em que os fiéis realizem mentalmente a caminhada sofrida de Jesus à morte numa cruz, meditando simultaneamente a sua Paixão.

Alan de Jesus Andrade Valença