quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Posse do Vice-Reitor e Acolitato de seminaristas

Dom José Palmeira Lessa, padres Concelebrante juntamente com os seminaristas Josivaldo e Anderson Gomes

No dia 17 de fevereiro, na Capela do Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, o senhor Arcebispo Metropolitano de Aracaju, Dom José Palmeira Lessa presidiu a Santa Missa. Na oportunidade, ele deu posse oficialmente ao Pe. Christiano Silvestre como Vice-Reitor da Filosofia e conferiu o ministério de Acólito aos seminaristas Anderson Gomes e Josivaldo Nivaldo.
            Estiveram presentes na Celebração Eucarística, os formadores do seminário, outros sacerdotes, seminaristas, religiosas, familiares dos novos acólitos e a participação de fiéis advindos
da Paróquia de Santa Luzia - Bairro Luzia.
No início da celebração, Dom Lessa acolheu a todos os seminaristas para esse novo ano formativo e em seguida o Pe. Christiano Silvestre professou sua fé no Credo da Igreja e fez o juramento de fidelidade.
Profissão de fé e Juramento de fidelidade do Pe. Christiano Silvestre
            Na homilia, o Arcebispo deixou sua mensagem quaresmal para a comunidade seminarística e também para os fiéis que ali se encontravam, dizendo que: “Precisamos viver verdadeiramente esse tempo propício que a Igreja nos convida, não podemos ficar acomodados vendo o tempo passar sem nenhuma atitude.”
Também, dirigiu algumas palavras ao novo vice-reitor da filosofia e aos seminaristas que iam receber o ministério de acolitato, encorajando-os no serviço a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Oração de benção para os novos acólitos

            Após a oração pós-comunhão, o seminarista Josivaldo externou para toda a comunidade a alegria e gratidão dele e do seminarista Anderson Gomes por mais um passo dado na caminhada vocacional, agradecendo ao Sr. Arcebispo pela paternidade e o zelo que tem pelas vocações; agradeceu também aos formadores, aos irmãos seminaristas e a todos que rezam pelas vocações.


Em seguida, o novo vice-reitor Pe. Christiano Silvestre dirigiu seus agradecimentos ao Sr. Arcebispo pelo convite e confiança nesse nova missão que lhe foi confiada, aos formadores, a comunidade seminarística, as religiosas e a todos os fiéis e amigos da Paróquia Santa Luzia – Bairro Luzia, por se fazerem presentes.

O magnífico reitor Pe. Jânison de Sá, em nome dos formadores, fez a acolhida oficial do vice-reitor ao corpo formativo desejando que juntos possam realizar um trabalho em comunhão. 

Clique Aqui e confira mais fotos da celebração.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

INÍCIO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS


Pe. valterwan


Na última segunda-feira, 15, de fevereiro o Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição, através da Direção acadêmica realizou a aula inaugural que abre o calendário de atividades acadêmicas nesta casa de formação. Estavam presentes nesta ocasião além de todos os seminaristas desta casa, os padres formadores e também alguns professores dos cursos de Filosofia e Teologia.

Na oportunidade fora convidado o Padre Valterwan Correa Cruz da Arquidiocese de Aracaju, para ministrar uma conferência a respeito da mais recente encíclica papal “Laudato Si”. O Padre, de forma clara e sucinta, fizera um apanhado histórico retomando os acontecimentos da história recente da Igreja, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Posto isso, apresentou o conteúdo da encíclica comentando os seus pontos chave.


Assim, “a formação intelectual dos jovens que aspiram ao sacerdócio visa oferecer sólidos fundamentos doutrinais, que capacitem o sacerdote para anunciar com competência o Evangelho e para responder aos grandes desafios que lhe apresenta o mundo atual. Por esta razão é necessário que os estudos do Seminário e dos centros de formação religiosa mirem oferecer bases firmes, a partir da Revelação e do magistério da Igreja, que devem ser acolhidos com a obediência da fé”[1].
Padre Valterwan durante sua explanação.

Em nome da comunidade, o seminarista Lucas Pires fez os agradecimentos ao Pe. valterwan pela conferência realizada.





Notas: 

[1] PONTIFÍCIA COMISSÃO PARA A AMÉRICA LATINA, “A Formação Sacerdotal nos Seminários” (2009). Disponível em: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cbishops/pcal/documents/rc_cbishops_pcal_20090220_pastorale_po.html#_ftn14

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2016


brasão do Papa Francisco
Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2016
“Prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Mt 9, 13).
As obras de misericórdia no caminho jubilar
1. Maria, ícone duma Igreja que evangeliza porque evangelizada
Na Bula de proclamação do Jubileu, fiz o convite para que «a Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus» (Misericordiӕ Vultus, 17). Com o apelo à escuta da Palavra de Deus e à iniciativa «24 horas para o Senhor», quis sublinhar a primazia da escuta orante da Palavra, especialmente a palavra profética. Com efeito, a misericórdia de Deus é um anúncio ao mundo; mas cada cristão é chamado a fazer pessoalmente experiência de tal anúncio. Por isso, no tempo da Quaresma, enviarei os Missionários da Misericórdia a fim de serem, para todos, um sinal concreto da proximidade e do perdão de Deus.
Maria, por ter acolhido a Boa Notícia que Lhe fora dada pelo arcanjo Gabriel, canta profeticamente, no Magnificat, a misericórdia com que Deus A predestinou. Deste modo a Virgem de Nazaré, prometida esposa de José, torna-se o ícone perfeito da Igreja que evangeliza porque foi e continua a ser evangelizada por obra do Espírito Santo, que fecundou o seu ventre virginal. Com efeito, na tradição profética, a misericórdia aparece estreitamente ligada – mesmo etimologicamente – com as vísceras maternas (rahamim) e com uma bondade generosa, fiel e compassiva (hesed) que se vive no âmbito das relações conjugais e parentais.
2. A aliança de Deus com os homens: uma história de misericórdia
O mistério da misericórdia divina desvenda-se no decurso da história da aliança entre Deus e o seu povo Israel. Na realidade, Deus mostra-Se sempre rico de misericórdia, pronto em qualquer circunstância a derramar sobre o seu povo uma ternura e uma compaixão viscerais, sobretudo nos momentos mais dramáticos quando a infidelidade quebra o vínculo do Pacto e se requer que a aliança seja ratificada de maneira mais estável na justiça e na verdade. Encontramo-nos aqui perante um verdadeiro e próprio drama de amor, no qual Deus desempenha o papel de pai e marido traído, enquanto Israel desempenha o de filho/filha e esposa infiéis. São precisamente as imagens familiares – como no caso de Oseias (cf. Os 1-2) – que melhor exprimem até que ponto Deus quer ligar-Se ao seu povo.
Este drama de amor alcança o seu ápice no Filho feito homem. N’Ele, Deus derrama a sua misericórdia sem limites até ao ponto de fazer d’Ele a Misericórdia encarnada (cf. Misericordiӕ Vultus, 8). Na realidade, Jesus de Nazaré enquanto homem é, para todos os efeitos, filho de Israel. E é-o ao ponto de encarnar aquela escuta perfeita de Deus que se exige a cada judeu pelo Shemà, fulcro ainda hoje da aliança de Deus com Israel: «Escuta, Israel! O Senhor é nosso Deus; o Senhor é único! Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças» (Dt 6, 4-5). O Filho de Deus é o Esposo que tudo faz para ganhar o amor da sua Esposa, à qual O liga o seu amor incondicional que se torna visível nas núpcias eternas com ela.
Este é o coração pulsante do querigma apostólico, no qual ocupa um lugar central e fundamental a misericórdia divina. Nele sobressai «a beleza do amor salvífico de Deus manifestado em Jesus Cristo morto e ressuscitado» (Evangelii gaudium, 36), aquele primeiro anúncio que «sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, duma forma ou doutra, durante a catequese» (Ibid., 164). Então a Misericórdia «exprime o comportamento de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender, converter e acreditar» (Misericordiӕ Vultus, 21), restabelecendo precisamente assim a relação com Ele. E, em Jesus crucificado, Deus chega ao ponto de querer alcançar o pecador no seu afastamento mais extremo, precisamente lá onde ele se perdeu e afastou d’Ele. E faz isto na esperança de assim poder finalmente comover o coração endurecido da sua Esposa.
3. As obras de misericórdia
A misericórdia de Deus transforma o coração do homem e faz-lhe experimentar um amor fiel, tornando-o assim, por sua vez, capaz de misericórdia. É um milagre sempre novo que a misericórdia divina possa irradiar-se na vida de cada um de nós, estimulando-nos ao amor do próximo e animando aquilo que a tradição da Igreja chama as obras de misericórdia corporal e espiritual. Estas recordam-nos que a nossa fé se traduz em actos concretos e quotidianos, destinados a ajudar o nosso próximo no corpo e no espírito e sobre os quais havemos de ser julgados: alimentá-lo, visitá-lo, confortá-lo, educá-lo. Por isso, expressei o desejo de que «o povo cristão reflicta, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina» (Ibid., 15). Realmente, no pobre, a carne de Cristo «torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga… a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós» (Ibid., 15). É o mistério inaudito e escandaloso do prolongamento na história do sofrimento do Cordeiro Inocente, sarça ardente de amor gratuito na presença da qual podemos apenas, como Moisés, tirar as sandálias (cf. Ex 3, 5); e mais ainda, quando o pobre é o irmão ou a irmã em Cristo que sofre por causa da sua fé.
Diante deste amor forte como a morte (cf. Ct 8, 6), fica patente como o pobre mais miserável seja aquele que não aceita reconhecer-se como tal. Pensa que é rico, mas na realidade é o mais pobre dos pobres. E isto porque é escravo do pecado, que o leva a utilizar riqueza e poder, não para servir a Deus e aos outros, mas para sufocar em si mesmo a consciência profunda de ser, ele também, nada mais que um pobre mendigo. E quanto maior for o poder e a riqueza à sua disposição, tanto maior pode tornar-se esta cegueira mentirosa. Chega ao ponto de não querer ver sequer o pobre Lázaro que mendiga à porta da sua casa (cf. Lc 16, 20-21), sendo este figura de Cristo que, nos pobres, mendiga a nossa conversão. Lázaro é a possibilidade de conversão que Deus nos oferece e talvez não vejamos. E esta cegueira está acompanhada por um soberbo delírio de omnipotência, no qual ressoa sinistramente aquele demoníaco «sereis como Deus» (Gn 3, 5) que é a raiz de qualquer pecado. Tal delírio pode assumir também formas sociais e políticas, como mostraram os totalitarismos do século XX e mostram hoje as ideologias do pensamento único e da tecnociência que pretendem tornar Deus irrelevante e reduzir o homem a massa possível de instrumentalizar. E podem actualmente mostrá-lo também as estruturas de pecado ligadas a um modelo de falso desenvolvimento fundado na idolatria do dinheiro, que torna indiferentes ao destino dos pobres as pessoas e as sociedades mais ricas, que lhes fecham as portas recusando-se até mesmo a vê-los.
Portanto a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se, por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de ser nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais directamente o nosso ser de pecadores: aconselhar, ensinar, perdoar, admoestar, rezar. Por isso, as obras corporais e as espirituais nunca devem ser separadas. Com efeito, é precisamente tocando, no miserável, a carne de Jesus crucificado que o pecador pode receber, em dom, a consciência de ser ele próprio um pobre mendigo. Por esta estrada, também os «soberbos», os «poderosos» e os «ricos», de que fala o Magnificat, têm a possibilidade de aperceber-se que são, imerecidamente, amados pelo Crucificado, morto e ressuscitado também por eles. Somente neste amor temos a resposta àquela sede de felicidade e amor infinitos que o homem se ilude de poder colmar mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir. Mas permanece sempre o perigo de que os soberbos, os ricos e os poderosos – por causa de um fechamento cada vez mais hermético a Cristo, que, no pobre, continua a bater à porta do seu coração – acabem por se condenar precipitando-se eles mesmos naquele abismo eterno de solidão que é o inferno. Por isso, eis que ressoam de novo para eles, como para todos nós, as palavras veementes de Abraão: «Têm Moisés e o Profetas; que os oiçam!» (Lc 16, 29). Esta escuta activa preparar-nos-á da melhor maneira para festejar a vitória definitiva sobre o pecado e a morte conquistada pelo Esposo já ressuscitado, que deseja purificar a sua prometida Esposa, na expectativa da sua vinda.
Não percamos este tempo de Quaresma favorável à conversão! Pedimo-lo pela intercessão materna da Virgem Maria, a primeira que, diante da grandeza da misericórdia divina que Lhe foi concedida gratuitamente, reconheceu a sua pequenez (cf. Lc 1, 48), confessando-Se a humilde serva do Senhor (cf. Lc 1, 38).
Vaticano, 4 de Outubro de 2015
Festa de S. Francisco de Assis
FRANCISCUS

sábado, 6 de fevereiro de 2016

RETIRO ESPIRITUAL 2016/1



Seminaristas e formadores após o término do Retiro

O Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição realizou entre os dias 1 e 4 de fevereiro o retiro espiritual semestral para os seus seminaristas na pousada do padre, no povoado Porto do mato em Estancia/SE, abrindo assim as atividades formativas do ano de 2016. Desta vez, o retiro fora orientado pelo Revmo. Pe. Humberto da Silva, vigário Geral da Diocese de Estância e Diretor espiritual do seminário. Em suas colocações o padre Humberto fez questão de frisar que “o olhar misericordioso de Deus sobre nós e nosso processo vocacional”, seria o fio condutor das meditações. Em sintonia com toda a Igreja neste ano da misericórdia, meditamos acerca do tema: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. ” (Mt 5, 7). Assim, os seminaristas foram conduzidos a refletir sobre a ação do amor de Deus em suas vidas.
A programação contou com momentos de oração com a liturgia das horas, reflexão mediada pelo pregador, deserto, Lectio Divina, momento Mariano, adoração, além do ápice da vida Cristã, a saber, a celebração do santo Sacrifício da Missa.
Seminarista no momento de Deserto
O retiro é sempre um momento extremamente profundo para a vida daqueles que se colocam a disposição na escola de Jesus, ouvindo assim o apelo do mestre “vinde sozinhos a um lugar deserto e descansai um pouco. ” (Mt 6, 31). De início, o padre pregador exortava aos seminaristas a deixarem-se surpreender por Deus. Dizia ainda citando Anselm Grun, que: “ Não são as virtudes que abrem o acesso a Deus, mas a fraqueza humana. ”
Seminarista no momento de Deserto
Ora, a “ misericórdia é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados sempre, apesar da limitação do nosso pecado. ” (Misericordiae Vultus). Tal qual a parábola do Bom Samaritano (Cf. Lc 10, 30-37), os seminaristas foram chamados a passar da Miséria à Misericórdia; a Conhecer-se e a conhecer o Senhor como Natanael assim o fez (Cf. Jo 1, 43-51), Mas também a enxergar os altos e baixos de um discípulo de Jesus, na figura de Pedro (Cf. Mt 14, 24-33), concluía “Ele (Pedro) não teme porque se afunda, mas se afunda porque teme.” (Pe. Humberto). Na sua última meditação, o padre dedicou especial atenção a Nossa Senhora, a “Mãe da Misericórdia.” Ele citou o Papa Francisco na Misericordiae Vultus, “... Ninguém como Maria, conheceu a profundidade do mistério de Deus feito homem... A mãe do Crucificado Ressuscitado entrou no santuário da misericórdia divina, porque participou intimamente do mistério do seu amor. ”
Por fim, motivados pela exortação a recomeçar sempre, não tendo nada como pressuposto, sempre recomeçar a partir de Cristo, os seminaristas retornaram ao seminário para dar continuidade ao processo de formação.

Confira mais fotos dos nosso retiro em: https://www.facebook.com/seminario.dearacaju?ref=ts&fref=ts


Fonte: ASCOM 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

SEMINARISTAS DO SEMINÁRIO MAIOR RETOMAM AS ATIVIDADES



Com a Celebração Eucarística presidida pelo Magnífico Reitor Pe. Jânison de Sá Santos, deu-se início ao ano formativo de 2016 do Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição. 
Depois de um período de férias, os seminaristas retornaram hoje ao seminário para a continuação do itinerário formativo rumo a consagração total a Deus através do sacramento da Ordem. 
Na homilia da Celebração Eucarística, o reitor, comentando o texto de Mc 5, 1-20, exortou aos seminaristas que  "como o possuído correu apressadamente para ver Jesus, que também nós corramos para o encontro com o mestre. E que a partir deste encontro possamos  testemunhá-Lo  com a nossa vida." Lembrou ainda aos seminaristas que o estar no seminário é estar na escola de Jesus. Que este tempo formativo é o momento de aprendermos os ensinamentos do Mestre. 
Para este ano formativo de 2016, o seminário contará com 71 seminaristas advindos das três dioceses da Província Eclesiástica de Aracaju: Arquidiocese de Aracaju, Diocese de Estância e Diocese de Propriá; como também das dioceses de Palmeira dos Índios e Penedo, ambas do estado de Alagoas.
Ainda hoje, os seminaristas e os padres formadores se deslocarão para a Pousada Porto do Mato – Estância, onde ficarão em retiro até a sexta-feira, dia 05 do corrente mês. O retiro será conduzido pelo Reverendíssimo Pe. Humberto da Silva, Vigário Geral e Pároco da Catedral de Estância.  

Fonte: ASCOM