quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Pensando sobre o dia de hoje



A formação sacerdotal dos nossos tempos, fundamentada numa experiência de séculos ao longo da história, prevê para os candidatos ao sacerdócio uma autêntica integração da pessoa em todos os aspectos que constituem o seu ser, naquilo que lhe dá a dignidade de ser quem é, de ser gente, de simplesmente ser, perpassando pelo equilíbrio entre as dimensões humana, espiritual, intelectual e pastoral. Tendo sempre como centro a pessoa de Jesus Cristo o Bom Pastor.

 Essa integração da pessoa humana acoplada ao Cristo requer disponibilidade para servir à vida em todos os aspectos que a ela se refere, solicita atenção às necessidades do ‘outro’, e pede caridosamente compromisso para que se promova uma cultura de solidariedade. Logo, faz-se necessário para melhor frutuosidade dessa formação uma boa relação com o próprio ambiente, para que a simples vivência fomente o espírito evangélico, desde as relações (inter-)pessoais até a simplória relação com o espaço físico[1].

Pensado em nossa realidade enquanto Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição (Aracaju – SE) que dispõe de um amplo espaço de terras, necessitamos e desejamos que este não seja mera área desocupada, antes devidamente aproveitada em favor de recursos para uma boa ocupação da mente, utilização dos frutos para nosso próprio consumo, uma boa estética do ambiente e demais fins. Para isso faz-se necessário uma ação conjunta entre todos os seminaristas, formadores, funcionários e você que pode nos ajudar de alguma forma nesta missão.











Dos seminaristas e funcionários, espera-se que no mínimo consigam fazer a distinção entre lixo orgânico e lixo seco para bem separá-los, ajudando assim no processo de compostagem. Dos formadores, espera-se que apoiem concretamente a causa. Lance sua ideia e colabore com sua ação!

Os primeiros passos estão sendo dados, lenta, mas progressivamente... 


Equipe: Jardim e Pomar
Membros:
Gustavo S. S. Martins, Jhon Lenon Aragão, Roberto Rosa
e colaboradores.


[1] Cf. Documento de Aparecida n. 199 e 319



Por Sem. Gustavo S. S. Martins




                                                                



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Seminário Maior em Alagoas! Diocese de Palmeira dos Índios celebra seu Jubileu Áureo – 50 anos.





Multidão se fez presente em Palmeira dos Índios para o encerramento do Jubileu Áureo da Diocese, neste último Domingo, 19. O Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni D’Aniello presidiu os momentos finais no ápice do evento. A presença do prelado significa um gesto de comunhão da Diocese com o Papa Bento XVI.


Dom Giovanni presidiu a Solene Concelebração Eucarística, com cerca de 20 bispos do Nordeste, além de sacerdotes, diáconos e o povo de Deus. Acolhendo o Núncio, Dom Dulcênio Fontes Matos, bispo da Diocese de Palmeira dos Índios, afirmou ter naquele momento um verdadeiro júbilo do Espírito Santo. “Esta é uma festa da vida que mesmo passageira em sua temporalidade, mas vivida em Cristo, nos leva à vida eterna; é pela Igreja e pela Eucaristia que adquirimos a vida no Senhor”, disse em seu discurso inicial.




A Santa Missa prosseguiu como de costume, tendo na homília a colocação do representante do Santo Padre sobre suas impressões nesta visita. “Direi ao Papa o que vivi nestes dias: encontrei um povo de fé, por isso, minha alma engrandece ao Senhor pelo que aqui presenciei”, exclamou com felicidade o Dom Giovanni D’Aniello.















Dom Giovanni D’Aniello e alguns seminaristas do nosso Seminário



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

(Fotos) Bingo Show 2012 - Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição


















DOM LUCIANO JOSÉ CABRAL DUARTE: O HOMEM QUE COGITA E CULTIVA Á FILOSOFIA (II PARTE)


    A Família o Lócus Primitivo
Em todas as circunstâncias da espécie humana, é a família que estabelece o grupo principal por excelência, independente das ciências, de alguma forma reproduz á família.

A família é o lócus primitivo da socialização, ou seja, da conversão do individuo em ser social, pois a família e a religião têm sido consideradas, tradicionalmente, os contextos primários em que se dá a formação dos valores morais. Sendo assim em uma das casas da Rua Japaratuba, cujo número era 137, hoje já não, mas existente, inicia, no dia 21 de janeiro de 1925, a aventura do menino Luciano José, que será o fulcro central desde artigo. Sem sombra de dúvida, o lócus da família e da infância segue em cada um de nós, como enraizado, marcando, de alguma maneira, a história de nossas vidas.

A genealogia dos pais de Dom Luciano, possui extrema importância na sua própria vida,  para melhor compreensão de suas raízes,de sua educação,  iniciado pelo seu pai José de Góes Duarte , que nasceu no século XIX, em 14 de fevereiro de 1985, sendo filho de Cypriano Corrêa Duarte e de Leonilla de Góes Duarte. José de Góes foi poeta, nos seus 21 anos de idade adentrou para a repartição pública dos telégrafos onde trabalhou durante 38 anos, trabalhando nas cidades de Aracaju, São Cristovão e Boquim, faleceu no dia 14 de fevereiro de 1962, no dia em que completaria seus 66 anos.

A mãe de Dom Luciano, chamava-se de Célia Cabral, que nasceu no dia 22 de agosto de 1896, na cidade de Aracaju, filha de Francisco Feliz Cabral e Adelaide Passos Cabral. Ela estudou na Escola Normal de Sergipe, onde concluiu o curso em 1916, recebendo diploma como professora no dia 16 de maio de 1917, logo após se casou com José Góes em 17 de abril em 1921, no município de Aracaju no ato civil e religioso, faleceu em 22 de janeiro de 1996, faltando sete meses antes de completar 100 anos.

Dom Luciano também tinha irmãos, sendo um chamado Carlos e a outra Carminha. A palavra fraternidade não só significa parentesco de irmãos, irmandade, também convivência como de irmãos, amor ao semelhante, harmonia, paz, concórdia, fraternização. O Carlos José, o primogênito nasceu às duas horas da madrugada no dia 30 de janeiro de 1922 Rua Japaratuba nº137, em Aracaju, estudou o ginásio e o cientifico no Atheneu Sergipense e prestou serviço militar em Aracaju, fez concurso no Banco do Brasil, foi aprovado, casou com Maria Isabel Souza Vieira, tendo quatro filhos. Faleceu em 29 de maio de 1982, antes da mãe, com 60 anos de idade.

Carmem Dolores Cabral Duarte, ás 3 horas da madrugada do dia 12 de fevereiro de 1929, seguindo os passos da mãe, logo após casou-se com Jethro Teles Moreira com que teve quatro filhos. Logo após Carmem separou do marido, mas iniciou uma nova vida, como secretária administrativa, servido no Centro de Educação e Ciências Humanas da UFS e na FUNDESC.

      Obras

Durante sua trajetória ele escreve diversas obras, entre elas podemos citar: Estrada de Emaús, A Igreja ás portas do ano 2000, Viagem aos Estudos Unidos, A natureza da inteligência no Tomismo e na filosofia de Hume, Índia a vôo de pássaro e Europa ver e olhar.

 Estrada de Emaús

A estrada de Emaús relata um pouco do evangelho de São Lucas, um caminho humilde, de pedra, areia e etc. Mas Dom Luciano vai um pouco, mas afundo nesse livro, que quer os leitores entrem nesse caminho. Relatando os fatos cotidianos, sobre a vida e a morte, entre o bem e o mal, sobre o desespero e a esperança, também como fatos principal Deus, enfim, é um diálogo entre o leitor e o escrito, abordando assuntos sobre Deus, sobre Cristo, sua Igreja, os problemas humanos, os tempos que estamos vivendo.

A Igreja ás portas do ano 2000

Nesta obra escrita pelo prosador Dom Luciano em 1989, descreve sobre a Igreja, nas dimensões: da religião e da espiritualidade. Na dimensão da religião Dom Luciano que passar para os leitores, a distinção entre o bem e o mal, a existência de Jesus, o surgimento dos evangelhos, a cruz e paixão de Jesus Cristo; Já na dimensão da espiritualidade trata sobre o ano mariano, o espaço de Deus, os degraus e a conversão de Santo Agostinho, portanto, mostra a realidade da Igreja no ano de 2000.

Viagem aos Estados Unidos

Dom Luciano em uma das suas viagens, visitou a cidade de Nova York em setembro de 1961 ainda padre, convocando o governo norte-americano, produziu um conjunto de crônicas, que delas extraio 12, que gerou o livro, sendo publicado no ano de 1962, que relata os importantes fundamentos da democracia norte-americana, ou seja, as associações livres, a capacidade que tem o cidadão de tomar iniciativas para resolução dos problemas. Dom Luciano na foi buscar modelo, mas um principia capaz de explicar a democracia em sua condição, no entanto, buscou produzir uma interpretação a respeito do estado social norte-americano e das conseqüências políticas.                                                                                                                                                                                             
  

A natureza da inteligência no Tomismo e na filosofia de Hume

Essa obra é uma tese de doutorado que foi defendida  no de 1957, na cidade de Sorbone em Paris, foi agraciada com índice muito alto na menção da Universidade Três Honorable.  A irmã de Dom Luciano, Carmem Dolores, homenageia seu irmão, a sua ilustre inteligência, a sua cultura e ao seu amor á educação. Também essa tese exemplifica com bastante vigor os conflitos das filosofias, a respeito da natureza filosófica

Índia a vôo de pássaro

Nessa belíssima obra de Dom Luciano, em uma das suas viagens, traz consigo muitas e boas recordações da Índia, foi lá que em três semanas Dom Luciano decidiu escreve sobre o Bombaim e o Congresso, recolhe impressões e vibrações emotiva  na Pátria de Gandhi; para Dom Luciano seria preciso ver a Índia em um ano e uma vida toda para entendê-la.

Europa ver e olhar

Seu livro enfeixa uma cadeia de crônicas que Dom Luciano escreveu, durante um período na Europa, no ano de 1954 de setembro até 1957 de dezembro; a grande parte desses escritos apareceu em “A Cruzada”, ou seja, foram escritos que nasceram através de circunstâncias diferentes, ate mesmo na viagem, com reflexões nos lugares, com as pessoas e até mesmo com os acontecimentos. As páginas contidas nesse livro concluem as observações dos países cujo teve a oportunidade de visitar na Europa.

Considerações Finais

Não tem como decodifica a Biografia de Dom Luciano José Cabral Duarte  e não parar, pensar, refletir, meditar e procurar modificar de vida. A boa-fé como ele narra os seus atos, sua história, sua família, sua vocação  e até mesmo  a forma de como contribui para com a Igreja Católica, através da doação e amor pelo povo de Deus.

É facilmente percebível como ele é um causador que fala com o coração, sobre a realidade vivida durante todo o se período de existência.

Com a sua vida  e suas obras ele se consagrou como um exímio filósofo dentro da Igreja, e em suas diversas viagens.

A meu ver, Dom Luciano José Cabral Duarte, o homem que dedicou toda a sua vida, desde infância, consagrou-se ao serviço na construção do reino do céu, através da sua simplicidade, humildade, dedicação e muita fé, pode mostrar com o seu testemunho de vida.

Portanto, somando-se esta visão particular da valorização da vida de Dom Luciano, sua família algo fundamental, e as suas belíssimas obras, que ajuda a crescer tanto na vida cristã como outros no pensar,que toca no interior das pessoas, pensamento que está presente até os dias atuais da sociedade.

Enfim, é através dos exemplos de Dom Luciano, que muito batalhou, lutou e conquistou; muda outras existências; suas viagens marcantes por diversos lugares, trazendo consigo lembranças e recordações; homem guerreiro,sábio e forte. É um exemplo de vida e santidade.

Referências:

DUARTE, Luciano José Cabral. A natureza da inteligência no tomismo e na filosofia de Hume. Tradução: Antonio Carlos Mangueira Viana.  ed. Gráfica e Editora J. Andrade. Aracaju: 2003.
____________________. Europa, Ver e Olhar. Aracaju: Sociedade de Cultura Artística de Sergipe/ Livraria Regina, 1960.
____________________. Europa e Europeus. São Paulo: Livraria Editora Flamboyant, 1961 (reedição de Europa, ver e olhar).
____________________. Viagem aos Estados Unidos. Aracaju: Sociedade Artística de Sergipe/Livraria Regina, 1962.
____________________. Índia a Vôo de Pássaro. Aracaju: Sociedade Artística de Sergipe/Livraria Regina, 1970.
____________________. Estrada de Emaús. Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda., 1971.

MORAIS, Gizelda. Dom Luciano José Cabral Duarte: Relato Biográfico. ed. Gráfica e Editora J. Andrade. Aracaju: 2008. 

Por Sem. João Carlos

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Semana Nacional da Família: Família e a Festa



Hoje (17), penúltimo dia da Semana Nacional da Família, a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), preparou um texto a partir das Catequeses preparatórias ao 7º Encontro Mundial das Famílias. A mensagem trata da família e a festa, e aborda a importância da festividade no ambiente familiar, para união e celebração entre seus membros. O objetivo do texto é ser mais um instrumento de reflexão, sobre a família, entre as comunidades da igreja.

Leia o texto:

Família e a festa

O ser humano moderno criou o tempo livre e perdeu o sentido da festa. É necessário recuperar o sentido da festa, e de modo particular do domingo, como “um tempo para ser humano”, aliás, “um tempo para a família”. Voltar a encontrar o centro da festa é decisivo também para humanizar o trabalho, para lhe atribuir um significado que não o reduza a ser uma resposta às necessidades, mas que o abra ao relacionamento e à partilha: com a comunidade, com o próximo e com Deus.

Atualmente, a festa como “tempo livre” é vivida no contexto do “fim de semana”. Em vez do descanso e da santificação privilegia-se a diversão, a fuga das cidades, e isto influi sobre a família, principalmente se tem filhos adolescentes e jovens. Os membros da família tem dificuldade de encontrar um momento de relacionamento familiar. O domingo perde a sua dimensão de dia do Senhor e é vivido mais como um tempo “individual” do que como um espaço “comum”.

O tempo livre no domingo torna-se com frequência um dia “móvel” e corre o risco de não ser mais um dia “fixo”, dificultando o encontro familiar. As pessoas não descansam somente para voltar ao trabalho, mas para fazer festa. É mais oportuno do que nunca que as famílias voltem a descobrir a festa como lugar do encontro com Deus e da proximidade recíproca, criando a atmosfera familiar sobretudo quando os filhos são pequenos. As realidades vividas nos primeiros anos na família de origem permanece inscrito para sempre na memória do ser humano. Também os gestos da fé, no dia do domingo e nas festividades anuais, marcam a vida da família, sobretudo no encontro com o mistério santo de Deus e contribui para a reforçar os relacionamentos familiares.

O encontro com Deus e com o outro é o âmago da festa. A mesa dominical, em casa e com a comunidade, é diferente daquela de todos os dias: a de cada dia serve para sobreviver, mas a do domingo serve para viver a alegria do escuta e comunhão, disponibilidade para o culto e a caridade.

A celebração e o serviço são as suas formas fundamentais da lei, com as quais se honra a Deus e se recebe a sua dádiva de amor: no culto, Deus comunica-nos gratuitamente a sua caridade; no serviço, o dom recebido torna-se amor compartilhado e vivido com os outros. O dies Domini (dia de Deus) deve tornar se, inclusive, um dies hominis (dia do homem). Se a família se aproximar deste modo da festa, poderá vivê-la como o “dia do Senhor”.

Para experimentar a “presença” do Senhor ressuscitado, a família é exortada aos domingos em especial a deixar-se iluminar pela Eucaristia. A missa torna-se a celebração central, viva e pulsante do dia do Senhor, da sua presença de Ressuscitado aqui e agora. A eucaristia concede-nos a graça de celebrarmos o mistério santo de que vem ao nosso encontro. No domingo, a família encontra o sentido e a razão da semana que se inicia.

Participando na missa, a família dedica espaço e tempo, oferece energias e recursos, aprende que a vida não é feita unicamente de necessidades a atender, mas de relações a construir. A gratuidade da eucaristia dominical exige que a família participe na memória da Páscoa de Jesus. Na missa, a família alimentasse na mesa da palavra e do pão, que dá sabor e sentido às palavras e ao alimento cotidiano compartilhado à mesa da família.

Desde crianças, os filhos têm o direito de serem educados para a escuta da palavra, para descobrir o domingo como “dia do Senhor“. A memória do Crucificado Ressuscitado marca a diferença do domingo em relação ao tempo livre: se não nos encontrarmos com Ele, a festa não se realiza, a comunhão é apenas um sentimento e a caridade se reduz a um gesto de solidariedade, que não constrói a comunidade cristã e não educa para a missão. A eucaristia do domingo enquanto nos introduz no coração de Deus, faz a família, e a família, na comunidade cristã, faz de um certo modo a Eucaristia.

O dia do Senhor faz viver a festa como um tempo para os outros, dia da comunhão e da missão. A Eucaristia é memória do gesto de Jesus: isto é o meu corpo entregue, isto é o meu sangue derramado por vós e por todos. O “por vós e por todos” vincula intimamente a vida fraterna (por vós) e a abertura a todos (por todas as pessoas). Na conjunção “e” encontra-se toda a força da missão evangelizadora da família e da comunidade: é doado a nós, a fim de que venha a ser para todos.

A Diocese e a Paróquia constituem a presença concreta do Evangelho no centro da existência humana. Elas são as figuras mais conhecidas da Igreja, pela sua índole de proximidade e de acolhimento em relação a todos.

Na Paróquia as famílias, “Igreja doméstica”, fazem com que a comunidade paroquial seja uma Igreja no meio das casas das pessoas. A vida quotidiana, com o ritmo de trabalho e de festa, permite ao mundo entrar no seio da família integrando os membros da família ao mundo.

A comunidade cristã é convidada a cuidar das famílias, ajudando-as a evitar à tentação de se fechar no seu “apartamento”, no seu “mundinho” e abrindo-as aos caminhos da fé. O dia do Senhor torna-se dia da Igreja, quando ajuda a experimentar a beleza de um domingo vivido juntos, evitando a banalidade de um fim de semana consumista, para realizar às vezes também experiências de comunhão fraterna entre as famílias.

Na família, os filhos experimentam no dia-a-dia a dedicação gratuita e incansável da parte dos pais e o seu serviço, aprendendo do seu exemplo o segredo do amor. Quando, na comunidade paroquial, os adolescentes e os jovens, tiverem que ampliar o horizonte da caridade às outras pessoas, poderão compartilhar a experiência de amor e de serviço aprendida em casa. O ensino prático da caridade, sobretudo nas famílias com um filho único, deverá abrir-se imediatamente a pequenas ou grandes formas de serviço ao próximo.